As práticas e técnicas relacionadas com as diferentes operações a nível das instalações das Instituições de Ensino Superior podem ser muito diversificadas numa perspetiva de melhoria do desempenho para a sustentabilidade das Instituições. As medidas mais usuais para alteração do campus, seus edifícios e sua comunidade são, por exemplo, relacionadas com:
- Gestão de resíduos;
- Eficiência energética;
- Mitigação das alterações climáticas / adaptação às alterações climáticas;
- Gestão da água de consumo e tratamento das águas residuais;
- Consumo de papel, plástico e outros consumíveis (tal como referido na Resolução de Conselho de Ministros 141/2018);
- Transporte e mobilidade sustentável de e para a instituição;
- Ordenamento e planeamento dos edifícios;
- Acessos a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida;
- Parques de estacionamento (segundo Decreto-Lei 81/2006)
- Uso de produtos de comércio justo;
- Compras públicas sustentáveis;
- Medidas de saúde, segurança e bem estar;
- Espaços verdes e biodiversidade;
- Atividade em geral que promova a economia circular.
Existem diversas ferramentas de suporte que poderão apoiar e servirem de guia às organizações para melhorar o seu desempenho para a sustentabilidade em termos de infraestruturas, nomeadamente Sistemas de Gestão Ambiental, da Qualidade e Segurança e Higiene no Trabalho, Avaliação de Ciclo de Vida de Produtos, Rótulos/Galardões Ecológicos e Sistemas de Certificação e Excelência Ambiental na Construção. Uma destas ferramentas é o (Programa Eco-Escolas) no Ensino Superior. Existem normalmente Normas da ISO – International Standard Organization que apoiam a implementação destas ferramentas voluntárias.
Em Portugal muitas IES têm desenvolvido atividades nos seus campi.
Caso conheça um bom exemplo desta atividade comunique-nos !!